ARCO 1 - NEVER LET ME GO - POND PHUWIN
NOSSO CÉU 2 – POST 18
RESENHA NEVER LET ME GO
Um arco engraçado acima de tudo.
Embora eu esperasse sofrimento para o nosso casalzinho, Palm e Nuengdiao cuja a série não é fantasiosa e sim realista foram lançados por mágica no Sião do início do século XX para resolver a maldição secular que atingia seus espíritos e os impedia de ficarem juntos e realizarem o seu amor vista lá no episódio 7 da série.
Três anos se passaram e eles foram resumidos em alguns takes que nos deram a justa medida do distanciamento entre Palm e Nueng, justificando o aborrecimento do chefinho com seu ausente namorado. Mas Palm teve seus motivos para o seu silêncio, embora eles não estejam certos porque acabou escondendo de Nueng o progresso que ele estava trabalhando para ter. Privando assim o namorado de ver o seu avanço e vir a saber somente como um “surpresa” do reencontro. Assunto para terapia de casal ou um bom porradal mesmo.
Mas, claro, tudo resolveu-se com alguns beijinhos e cheirinhos de Palm e Nueng logo derretido pelo seu belo pescador. Afinal, o que interessa no enredo é a quebra da maldição e a viagem no tempo.
A posição invertida que eles ocuparam no passado foi boa para tirar de nossos olhos as posições sociais deles no presente. Tornando-os mais palpáveis como suserano e vassalo no passado, embora ambos tenham suas memórias preservadas, pois com amnésia temporal eles jamais quebrariam a maldição.
Nada de abertura para conflitos wagnerianos no enredo: o arco foi feito para fechar uma estória aberta na série e ainda não resolvida. Por isso, ele foi simples, direto e preciso ao ponto. Encontrada a origem da maldição e desfeita-a o retorno ao presente foi imediato deixando o casal homossexual de siameses para viverem seu amor numa época onde a sodomia era punida com chicotadas, prisão e até a morte.
Mas uma bom observador não deixou escapar todas as vezes que os rapazes estavam nas ruas e no mercado ninguém desconfiava de suas ações altamente suspeitas para a época como o fato de um suserano andar quase grudado e de conversinha com seu vassalo. Como disse: a maldição devia ser quebrada.
O equilíbrio entre comédia e drama nesse especial foi bem equalizada já que o diretor Jojo declarou que ele é parodístico as telenovelas tailandesas de época e questões como a serva ser tomada como esposa e chamada com tal é uma característica. que levou a reclamação de parte do fandom chato que só vê, ouve e lé o que quer e cria discórdia do nada.
Pond e Phuwin divertiram-se evidentemente nesta conclusão da estória deixando claro que têm muito a aprender na vida pelas suas juventudes e inexperiências, mas que entraram de cabeça nas personagens que são as caras deles.
OUR SKYY 2 - STAR IN YOUR MIND
Um arco que não disse nada e nada aconteceu além do fanservice para servir o casal principal sendo namoradinhos que namoram e ficam eternamente de chameguinho, tanto que levam alguns amigos a um passeio no campo só para ignorá-los e ficarem sozinhos quase todo o tempo.
Foi tanto açúcar que até os amigos ficaram enjoados de tanta melosidade apaixonada.
Khabkluen voltou mais Sarawat do que nunca, sendo um grande e meloso gado apaixonado. Deixou Romeu no chinelo e o Tine processado com problemas de articulação com a língua enrolada de tanto ultraromantismo Tchaikowskyano cantado na sua cara.
Para os fãs do Casal Girassol foi a entrega da Terra Prometida e eles nem prestaram atenção certamente no fato de Dunk não corresponder ao fogo no rabo que o Bright Jr. jogou nessa sua retomada de Kluen pondo por terra todo o seu esforço de entregar um arco fogosamente romântico, haja visto que Dunk ainda está longe de se permitir total intimidade fisica com seu parceiro de cena e isto é a olhos vistos.
Enredo mesmo só a triste finalização do amor de Typhoon por Daonuea e a admissão de sua derrota para Kluen.
As caras de tristeza feitas por Pepper foram de partir meu coração em vários pedacinhos ao ver meu menino sendo empurrado para outro relacionamento por correspondência e ainda por cima com uma mapô. Por favor roteiro. Poderia ter dado outro boy para ele, assim ficaría feliz pelo meu menino. Afinal, isso é um Boys Love. Capisci?
Sendo matemático: esse arco foi, no máximo, regular. E baixou muito a qualidade se comparado ao arco de PondPhuwin que teve estória pra contar e não ficou só na meladeira romântica de um casalzinho apaixonado que não nos empolga em momento nenhum.
Swasdee krab e que venha o Casal Praga do Egito para dar um chega pra lá nessa bagaça.
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E para deixar tudo muito bem registradinho aqui estão os cartazes oficiais de cada arco de Our Skyy 2 pela ordem de estreia deles.
Mas já a qualidade desigual do resultado final deles boto-os fora dessa ordem.
Agora que a primeira metade finalizou já temos uma visão geral dela e considerando friamente os aspectos técnicos e deixando de lado os sentimentais, claro, que jamais devem entrar numa crítica séria a briga fica feia para determinar qual o melhor dos 4 arcos iniciais. Mas uma coisa é certa: o pior de todos é o de Star in my mind por questões que já expus na sua resenha particular.
Com a exibição de Vice Versa esse arco veio a competir com o de The Eclipse. Porém, pensando melhor nas circunstâncias de enredo e com o distânciamento necessário para clarear as ideias o de Never poderia ficar com o 1º lugar devido as circunstância do seu elaborado enredo que levou o casal PalmNueng ao Sião novecentista para quebrar a maldição que atingia seus espíritos.
Porém a qualidade de enredo de Vice Versa veio a rivalizar com o Eclipse e saiu-se melhor.
Destoando das opiniões que se baseiam somente no ímpeto apaixonado a ordem de qualidade dessa primeira metade para mim ficou assim:
1º Vice Versa: simples, direto, muito bem elaborado, fanservice na medida certa, problemas de casal casado a pouco tempo e de um casal homoafetivo formar uma família.
2º Never Let me go: elaborado, estória que juntou a crítica social da série original e do arco, embalado em fantasia e situações puramente ficcionais e absurdas com o casal totalmente ligado a sua situação de quebra da maldição sem perda de memória.
3º The Eclipse: O casal aprendendo a ter espaço entre eles, mesmo doendo no peito e não conseguindo ficar longe um do outro. Nada de falsa maldição, mas problemas reais de casal adolescente e apaixonado aprendendo a ser casal.
4º Star in my mind: Puro fanservice. Doçura diabética a ponto de dar enjoo em nós. Nada de enrendo. O casal principal continua sendo pássaro que não sabe voar. Kuafah e Prince fizeram muita, mas muita falta.
Diverge? Deixem seus comentários para discutirmos os porquês.
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NOSSO CÉU 2 - POST 33
RESENHA - BAD BUDDY
A VITÓRIA!
De todas as teorias de crossover que eu e outros formamos essa foi a única que acertamos.
A inexperada junção de Bad Buddy com 1000 Estrelas surpreendeu-nos a todos, mas foi daquelas surpresas ótimas que só acontecem raramente em nossa vida. Sobretudo, a de BLzeiro.
A solução encontrada para fazer os dois enredos se cruzarem foi a mais engenhosa e verossímel possível e o roteiro trabalhou a perfeição a junção de ambas as séries e seus enredos originais, preenchendo também a lacuna narrativa e temporal deixada lá em Bad Buddy com a passagem dos quatro anos nas vidas de Phat e Pran.
Como os dois arcos foram juntados então os 4 episódios funcionam como uma minissérie focando em cada metade um dos casais.
Esse arco pôs por terra nossas preocupações sobre o bem estar do relacionamento entre Ohm e Nanon. Mas se caso eles estivessem brigados na época das gravações foram super profissionais e deixaram os quiprocós dos bastidores de lado e se vestiram de Phat e Pran novamente e reviveram em grande estilo o casalzinho briguento e apaixonado da época da faculdade.
Pena mesmo foi deles terem que lidar com as criancices dos adultos Tian e Phupha no seu arco para conseguirem suas assinaturas e montar a peça teatral baseada no diária publicado online por Tian.
Ao mesmo tempo o casal teve que lidar com o mal entendido causado pela bebedeira e língua solta de Phat que, mais uma vez levou, Pran a mágoa e dar-lhe o troco.
Para quem queria ver os boys de namorados levaram um stryker pois o enredo continuo a privilegiar o briga-reata deles. Afinal, eles ainda estavam em início de namoro e não casados como no fim da série.
E o tempo desse arco é o período onde ambos esconderam o namoro da maioria dos seus amigos.
Mas a cumplicidade de ambos e o apoio que se dão continuou e o ar de amor incondicional também.
Se não fosse pela chatice de Phupha e Tian o arco teria sido puro suco de fofurice e doçura.
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