sábado, 29 de abril de 2023

OUR SKYY 2 - TODAS AS RESENHAS

ARCO 1 - NEVER LET ME GO - POND PHUWIN

NOSSO CÉU 2 – POST 18

RESENHA NEVER LET ME GO

Um arco engraçado acima de tudo.

Embora  eu esperasse sofrimento para o nosso casalzinho, Palm e Nuengdiao cuja a série não é fantasiosa e sim realista foram lançados por mágica no Sião do início do século XX para resolver a maldição secular que atingia seus espíritos e os impedia de ficarem juntos e realizarem o seu amor vista lá no episódio 7 da série.

Três anos se passaram e eles foram resumidos em alguns takes que nos deram a justa medida do distanciamento entre Palm e Nueng, justificando o aborrecimento do chefinho com seu ausente namorado. Mas Palm teve seus motivos para o seu silêncio, embora eles não estejam certos porque acabou escondendo de Nueng o progresso que ele estava trabalhando para ter. Privando assim o namorado de ver o seu avanço e vir a saber somente como um “surpresa” do reencontro. Assunto para terapia de casal ou um bom porradal mesmo.

Mas, claro, tudo resolveu-se com alguns beijinhos e cheirinhos de Palm e Nueng logo derretido pelo seu belo pescador. Afinal, o que interessa no enredo é a quebra da maldição e a viagem no tempo.

A posição invertida que eles ocuparam no passado foi boa para tirar de nossos olhos as posições sociais deles no presente. Tornando-os mais palpáveis como suserano e vassalo no passado, embora ambos tenham suas memórias preservadas, pois com amnésia temporal eles jamais quebrariam a maldição.

Nada de abertura para conflitos wagnerianos no enredo: o arco foi feito para fechar uma estória aberta na série e ainda não resolvida. Por isso, ele foi simples, direto e preciso ao ponto. Encontrada a origem da maldição e desfeita-a o retorno ao presente foi imediato deixando o casal homossexual de siameses para viverem seu amor numa época onde a sodomia era punida com chicotadas, prisão e até a morte.

Mas uma bom observador não deixou escapar todas as vezes que os rapazes estavam nas ruas e no mercado ninguém desconfiava de suas ações altamente suspeitas para a época como o fato de um suserano andar quase grudado e de conversinha com seu vassalo. Como disse: a maldição devia ser quebrada.

O equilíbrio entre comédia e drama nesse especial foi bem equalizada já que o diretor Jojo declarou que ele é parodístico as telenovelas tailandesas de época e questões como a serva ser tomada como esposa e chamada com tal é uma característica. que levou a reclamação de parte do fandom chato que só vê, ouve e lé o que quer e cria discórdia do nada.

Pond e Phuwin divertiram-se evidentemente nesta conclusão da estória deixando claro que têm muito a aprender na vida pelas suas juventudes e inexperiências, mas que entraram de cabeça nas personagens que são as caras deles.





NOSSO CÉU 2 – POST 21
OUR SKYY 2 - STAR IN YOUR MIND

Um arco que não disse nada e nada aconteceu além do fanservice para servir o casal principal sendo namoradinhos que namoram e ficam eternamente de chameguinho, tanto que levam alguns amigos a um passeio no campo só para ignorá-los e ficarem sozinhos quase todo o tempo.
Foi tanto açúcar que até os amigos ficaram enjoados de tanta melosidade apaixonada.
Khabkluen voltou mais Sarawat do que nunca, sendo um grande e meloso gado apaixonado. Deixou Romeu no chinelo e o Tine processado com problemas de articulação com a língua enrolada de tanto ultraromantismo Tchaikowskyano cantado na sua cara.
Para os fãs do Casal Girassol foi a entrega da Terra Prometida e eles nem prestaram atenção certamente no fato de Dunk não corresponder ao fogo no rabo que o Bright Jr. jogou nessa sua retomada de Kluen pondo por terra todo o seu esforço de entregar um arco fogosamente romântico, haja visto que Dunk ainda está longe de se permitir total intimidade fisica com seu parceiro de cena e isto é a olhos vistos.
Enredo mesmo só a triste finalização do amor de Typhoon por Daonuea e a admissão de sua derrota para Kluen.
As caras de tristeza feitas por Pepper foram de partir meu coração em vários pedacinhos ao ver meu menino sendo empurrado para outro relacionamento por correspondência e ainda por cima com uma mapô. Por favor roteiro. Poderia ter dado outro boy para ele, assim ficaría feliz pelo meu menino. Afinal, isso é um Boys Love. Capisci?
Sendo matemático: esse arco foi, no máximo, regular. E baixou muito a qualidade se comparado ao arco de PondPhuwin que teve estória pra contar e não ficou só na meladeira romântica de um casalzinho apaixonado que não nos empolga em momento nenhum.
Swasdee krab e que venha o Casal Praga do Egito para dar um chega pra lá nessa bagaça.
#gmmtv #ourskyy2xstarinmymind #joongdunk #thaibl













NOSSO CÉU 2 – POST 22
OUR SKYY 2 - THE ECLIPSE
E como escrevi na resenha anterior, o Casal Praga do Egito veio mesmo para por de lado a bagaça do Casal Girassol com o melhor arco da série até agora.
A diferença da química entre First e Khaotung de seus colegas anteriores é gritante e foi o diferencial para fazer esse arco acontecer com alta qualidade de enredo e interpretação; pois já sabemos o nível que ambos podem chegar no drama.
O choro de Akk no aniversário surpresa preparado por Ayan só finalizou toda a tristeza que ele nos transmitiu ao pensar que o namorado tinha esquecido desse dia especial.
O arco serviu o casal namorando com a devida proporção de fofura e com o racionalismo que lhes é característicos. Afinal, nesses dois a razão é-lhes o sobrenome. Por isso seres tão racionais não sabem lidar bem com o sentimental. E aí tudo fica dramático e operístico quando posto pra fora.
Além do mais eles tiveram que reconhecer que ambos precisavam do tempo e espaço pra alcançarem o equilíbrio nesse namoro iniciado a tão duras penas.
First e Khao mostraram ser capazes de segurarem seu ship com talento e a intimidade necessária a esse trabalho.
Entrega: é só ter isso que o casal acontece.
E o casal secundário formado por Neo e Leouis reapareceu somente para nos despedirmos dele, mas tiveram momentos importantes no arco. Notem que o Thuaphu voltou mais amadurecido e sem amarras e seu namoro com Khan apesar de pouco mostrado, afinal não é o centro da narrativa, está bem resolvido e equilibrado.
Com esse arco posso afirmar que Our Skyy 2 está tão desigual quanto a 1ª temporada. Diferentes casais, enredos, entregas e ânimos assim a deixaram.
Se fossem música o Casal Girassol seria a 6ª Sinfonia de Bruckner esmagada entre o gigantismo das 5ª e 7ª.
Mas ainda restam 5 casais para medirmos a qualidade. E pelo que já mostraram agora é só ladeira acima.




NOSSO CÉU 2 – POST 25
OUR SKYY 2 - VICE VERSA
5 anos se passaram e agora Puen e Talay estão casados, morando juntos claro e atolados em trabalho. O que os deixa distantes mesmo em casa.
É claro que um casamento assim passaria por seus perrengues e temos novamente o gatilho do esquecimento do aniversário de um deles para causar desconforto e ressentimentos entre o casal, sendo nesse caso o de Puen.
Mesmo com o aparecimento de Tup e Tou, Puen não se anima. Afinal, o mozão era o presente principal.
O objetivo principal da série é mostrar todos os casais sendo tal nesses episódios mais que especiais. E aqui, os dois ex-viajantes intra-universos deram um espetáculo de fofurice conjugal, embora tenha sentido falta dos momentos de sensualidade lá da série original.
Mas para fazer o casal se resolver da tensão criada pela agenda lotada Talay cria uma agenda de 30 dias de puro amor para fazer com seu amado; devidamente colocada em prática para o nosso deleite e satisfação.
Mas para por sal nessa relação já meio insossa, Tup empurra o sobrinho para os amigos formarem, mesmo que rapidamente, uma família.
Jigsaw serviu como a fervura que estava faltando na água daquele casamento. Mentira descoberta e plano exposto o casal chega a conclusão que o tempo deve ser equilibrado para o seu casamento, de fato, ser um casamento entre dois homens que se amam muito, mas deixaram os trabalhos dominarem a relação.
Jimmy e Sea reencarnaram suas personagens muito bem como se fosse ontem que as tivessem abandonado. E, desta vez, é o adeus definitivo à elas já que a GMM não constuma fazer mais de uma temporada de suas séries. Triste.
O roteiro novamente foi um espetáculo que equilíbrio e linearidade, conduzindo a estória de cabo a rabo de forma exemplar e em tempo exíguo de gravações.
A fofurice do ship JimmySea continua a pino vinda daqueles dois corpos musculosos e másculos que se derretem em amor e carinho um pelo outro.
Melhor arco da 1ª metade da série sem grito.




NOSSO CEU 2 - POST 25
E para deixar tudo muito bem registradinho aqui estão os cartazes oficiais de cada arco de Our Skyy 2 pela ordem de estreia deles.
Mas já a qualidade desigual do resultado final deles boto-os fora dessa ordem.
Agora que a primeira metade finalizou já temos uma visão geral dela e considerando friamente os aspectos técnicos e deixando de lado os sentimentais, claro, que jamais devem entrar numa crítica séria a briga fica feia para determinar qual o melhor dos 4 arcos iniciais. Mas uma coisa é certa: o pior de todos é o de Star in my mind por questões que já expus na sua resenha particular.
Com a exibição de Vice Versa esse arco veio a competir com o de The Eclipse. Porém, pensando melhor nas circunstâncias de enredo e com o distânciamento necessário para clarear as ideias o de Never poderia ficar com o 1º lugar devido as circunstância do seu elaborado enredo que levou o casal PalmNueng ao Sião novecentista para quebrar a maldição que atingia seus espíritos.
Porém a qualidade de enredo de Vice Versa veio a rivalizar com o Eclipse e saiu-se melhor.
Destoando das opiniões que se baseiam somente no ímpeto apaixonado a ordem de qualidade dessa primeira metade para mim ficou assim:
1º Vice Versa: simples, direto, muito bem elaborado, fanservice na medida certa, problemas de casal casado a pouco tempo e de um casal homoafetivo formar uma família.
2º Never Let me go: elaborado, estória que juntou a crítica social da série original e do arco, embalado em fantasia e situações puramente ficcionais e absurdas com o casal totalmente ligado a sua situação de quebra da maldição sem perda de memória.
3º The Eclipse: O casal aprendendo a ter espaço entre eles, mesmo doendo no peito e não conseguindo ficar longe um do outro. Nada de falsa maldição, mas problemas reais de casal adolescente e apaixonado aprendendo a ser casal.
4º Star in my mind: Puro fanservice. Doçura diabética a ponto de dar enjoo em nós. Nada de enrendo. O casal principal continua sendo pássaro que não sabe voar. Kuafah e Prince fizeram muita, mas muita falta.
Diverge? Deixem seus comentários para discutirmos os porquês.
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NOSSO CÉU 2 - POST 32
RESENHA - A BOSS AND A BABE
O verdadeiro final como já suspeitava que ocorreria e assim o foi. Ótimo.
Tudo nesse episódio foi feito para fechar com chave de ouro cravejada de brilhantes a deliciosa estória de amor de Gun e Cher.
Nada de decisões mirabolantes e absurdas para desconectar esse arco, até então o melhor roteiro no sentido de continuidade da série original.
O clima continuou o mesmo e como foi gravado próximo a série original os atores ainda estavam dentro das personagens. Melzinho na chupeta!
Quanto ao roteiro: melhor impossível.
Book continuou impagável como Cher. Force ainda mais como Gun: a cena do sorriso forçado é meme garrantido.
A virada da virada: o ship ForceBook agora sim tem significado superlativo deixando o marasmo de seu trabalho de estreia no arquivo morto do BL.
Podemos esperar muito deles em Only Friends, pois, agora, sabemos que fogo no rabo eles têm. É só potá-los para usar.
Lógico que o casal secundário feito por Fluke e Ohm não deixariam de ser citados aqui pois quem não foi pego de assalto pela lindeza e encanto deles bom sujeito não é.
Mesmo não tendo o foco direto neles como casal secundário toda vez que apareciam era uma explosão de fofurice e comédia româtica. A GMM tem por obrigação dá-los novamente a nós. E num BL só deles.
A estória da inversão de papéis entre Gun e Cher funcionou muito melhor que o absurdo multiverso do arco de My School. Aquilo bem poderia acontecer facilmente na realidade. Portanto, nada tem absurdo para mim.
O resumo dado por Cher de como eles chegaram ao ponto inicial foi bem feito e sem necessidade de mais delongas.
Natural Gun ir morar com Cher, pois é naquele quartinho simples que ele se sente bem, completo e feliz com o homem que ama.
Para Cher é que foi a grande mudança: viu e resolveu o lado escravocrata do namorado que não tinha visto que nem esposa mandona.
Enfim: certamente um dos três melhores arcos até o momento.
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NOSSO CÉU 2 - POST 33

RESENHA - BAD BUDDY
A VITÓRIA!
De todas as teorias de crossover que eu e outros formamos essa foi a única que acertamos.
A inexperada junção de Bad Buddy com 1000 Estrelas surpreendeu-nos a todos, mas foi daquelas surpresas ótimas que só acontecem raramente em nossa vida. Sobretudo, a de BLzeiro.
A solução encontrada para fazer os dois enredos se cruzarem foi a mais engenhosa e verossímel possível e o roteiro trabalhou a perfeição a junção de ambas as séries e seus enredos originais, preenchendo também a lacuna narrativa e temporal deixada lá em Bad Buddy com a passagem dos quatro anos nas vidas de Phat e Pran.
Como os dois arcos foram juntados então os 4 episódios funcionam como uma minissérie focando em cada metade um dos casais.
Esse arco pôs por terra nossas preocupações sobre o bem estar do relacionamento entre Ohm e Nanon. Mas se caso eles estivessem brigados na época das gravações foram super profissionais e deixaram os quiprocós dos bastidores de lado e se vestiram de Phat e Pran novamente e reviveram em grande estilo o casalzinho briguento e apaixonado da época da faculdade.
Pena mesmo foi deles terem que lidar com as criancices dos adultos Tian e Phupha no seu arco para conseguirem suas assinaturas e montar a peça teatral baseada no diária publicado online por Tian.
Ao mesmo tempo o casal teve que lidar com o mal entendido causado pela bebedeira e língua solta de Phat que, mais uma vez levou, Pran a mágoa e dar-lhe o troco.
Para quem queria ver os boys de namorados levaram um stryker pois o enredo continuo a privilegiar o briga-reata deles. Afinal, eles ainda estavam em início de namoro e não casados como no fim da série.
E o tempo desse arco é o período onde ambos esconderam o namoro da maioria dos seus amigos.
Mas a cumplicidade de ambos e o apoio que se dão continuou e o ar de amor incondicional também.
Se não fosse pela chatice de Phupha e Tian o arco teria sido puro suco de fofurice e doçura.
#ourskyyxbadbuddy #nossoceugmm2 #ohmnanon #lgbtq #seriesgay #serieslgbt🏳️‍🌈 #casalgay #gaycouples #gmmtv #gay #͏͏g͏͏a͏͏y͏͏b͏͏o͏͏y͏͏

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NOSSO CEU 2 - POST 35 RESENHA FINAL 
E os dois meses de exibição passaram voando com um raiol e nossos impressões e sensações nessa 2a temporada de Our Skyy ficaram com um certo amargor na boca, pois a segunda metade também teve os seus deslizes e foi justamente onde eu e mostrou outros não queríamos: em My School President. Decisões erradas de roteiro, repetição desnecessária da série com enredo resumido, casal protagonista sem nenhum beijo e menos interessante que o casal secundário. O Multiverso da fofura manteve o ar de comédia romântica da série, mas falhou muito na crença estúpida do diretor de não nos dar o casal principal como namoradinhos que namoram. Em suma: vimos um resumão da série de trás pra frente e em muitas partes sem sentido de estarem alí. Pura decepção. Já o chefe e seu bebê foram além das minhas espectativas e entregaram o melhor arco da segunda metade, mostrando-nos o verdadeiro final da série com um enredo que lhe deu continuidade e foi bem desenvolvido nas c. de 2 horas de projeção. Tem quem não gostou do Casal Café Amoroso mostrando que tem pique para muito chamego e agarramento. Então, o que querem deles? Enchantè agora é coisa ultrapassada e que venha Only Friends. Enfim, o acerto: Bad Buddy e 1000 Estrelas tiveram o crossover que teorizamos e nos foi entregue. Com uma bem resolvida resolução narrativa de como juntar as duas séries, Phat e Pran subiram a montanha para encontrar Phupha e Tian e conseguirem a autorização para montar o diário publicado online pelo professor. Ao mesmo tempo, vimos como os dois rapazes estavam no período de namoro secreto que não foi mostrado na série deles. Buraco tampado. Questão resolvida. Já os dois amantes montanheses só não entragaram a metade dedicada a Bad Buddy porque os jovens adultos estavam lá com um comportamento mais maduro e declaração de amor mais prazeroso de se ver. O Casal do Meio do Mato terminou noivo e a série com um saldo mais positivo que negativo para mim. E assim finalizo mais um projeto de cobertura. #nossoceugmm2 #ourskyy2 #gmmtv #lgbtq

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