quinta-feira, 23 de maio de 2024

UM ENCONTRO INESPERADO - UMA FANFIC DE PETE E KAO DE DARK BLUE KISS

     


INTRODUÇÃO: 

Como esta fanfic foi criada seguindo a sugestão de uma seguidora devido a um story onde legendei que os atores Sea Dechchart e Keen Suvijak são as versões adolescentes de Tay Tawan e New Thitipoom e bem poderiam ser as novas versões adolescentes de Pete e Kao a foto deles é a que ilustra este conto fanfiqueiro e oriento-vos, meus caros leitores, a imaginá-los como os jovens Pete e Kao aqui.


  Imaginem Pete Purbodin aos 15 anos e ainda longe de ser o belo homem que se tornaria adulto com aquele corpo musculoso e trabalhado  que já sabemos que ele ganhará nos próximos anos devido a prática da natação e de exercícios físicos.

    Pois bem, meu caros leitores, tudo o que aqui será narrado não passa de uma imaginaria fanfic onde crio um igualmente imaginário primeiro encontro entre Pete e seu futuro marido e amor de sua vida, Kao.

   Estava Pete parado na calçada de uma arborizada rua em Bangkok ainda vestido com os trajes pós natação que ressaltavam sua pele claramente mulata, o que lhe dava um ar diferencial entre os esbranquiçados adolescentes de sua geração.

   Pete não era um jovem de grande beleza, mas certamente já era bonito o suficiente para desviar vários olhares ao seu redor.

    Ele estava ali parado esperando o pai ir buscá-lo para juntos irem almoçar em casa, mas um breve telefonema dele mudou o rumo desse história. Ocupado em uma reunião de emergência em seu trabalho, seu pai não mais poderia ir buscá-lo e o orientou a chamar seu taxista de confiança que há vários anos fazia-lhe corridas indo buscar Pete na escola quando não lhe era possível fazê-lo devido às intempéries do trabalho, pois desde a morte da mãe de Pete ele ficou só cuidando do filho na capital do reino, pois o resto da família estava espalhado por outras províncias também devido ao trabalho. Havia uma tia materna de Pete morando em Bangkok, mas ela morava em um bairro distante e pouco via Pete, pois também era ocupada dividindo seu tempo entre o trabalho e sua própria família.

    Restou a Pete chamar o taxista de confiança da família, mas eis que um segundo e inesperado acontecimento novamente mudou o rumo dessa breve história: o senhor estava em uma corrida para um distrito ao redor de Bangkok e levaria cerca de uma hora para alcançá-lo. Controlando a irritação pela má sorte Pete dispensou-o e seguiu adiante para a estação de metrô mais próxima do seu clube de natação. Como muito pouco havia usado o metrô e ainda quando era criança com sua mãe não estava familiarizado com seus itinerários e quase nada conhecia da referida estação.

   Ele entrou nela tentando entender como funcionava aquele formigueiro humano, sentindo-se muito confuso por tentar puxar suas memórias de infância para, quem sabe, se localizar naquele lugar. Mas nada veio e, talvez, ele nunca tenha entrado naquela estação na infância, pois nela não entrava agora crescido devido a sempre ir e voltar de carro do clube de natação. Coisas de menino rico.

    Ele olhou ao redor para ver se algum funcionário do metrô estava por perto para lhe dar a preciosa informação de qual linha pegar para chegar próximo a sua casa, mas ninguém foi avistado. Ao invés de um funcionário, ele avistou um rapazinho que parecia ter a sua idade e estava vestido com o fardamento típico do secundário com o short azul caminhando descompromissadamente numa direção adentro da estação do metrô e sem titubear ele rapidamente caminhou na direção do mesmo com o seu objetivo já devidamente formulado na cabeça e com a boca pronta para pô-lo em prática.

    Quanto mais se aproximou do garoto alguma coisa começou a mexer com seu determinado ânimo e o fez ficar fraco de espírito, como se alguma coisa desconhecida o fizesse ficar temeroso do nada. Mesmo assim, ele continuou sua firme caminhada em direção ao garoto desconhecido e com sua voz ainda aguda devido a idade chamou-lhe a atenção e disse:

    - Ei você!

   Sem nada dizer, mas expressando um  pouco de espanto pela repentina chamada daquele bonito garoto desconhecido, o garoto de pele branca e pálida parou instantaneamente e respondeu com um simples Sim!

     Pete ficou meio sem jeito ao falar com ele, pois ao ver o rosto do garoto ficou impressionado no quanto ele já era bonito naquela idade. Ele tinha um rosto um pouco redondo e bochechas um pouco salientes e rosadas naturalmente, o que lhe conferiam um ar angelical e muito juvenil. 

      Mas Pete teve que sair de seu breve momento de admiração estética e pediu ajuda ao garoto para encontrar a plataforma que o levaria para o centro do bairro de Sukhumvit onde morava e de lá conseguir uma mototáxi para chegar em casa mais rapidamente, pois morava numa parte mais afastada do centro do bairro e, por isso mesmo, mais tranquila.

      O lindo garoto respondeu com gentileza dizendo que ele estava indo para a plataforma na qual Pete deveria embarcar e poderia acompanhá-lo até lá. Sem pensar duas vezes, Pete logo respondeu sim e pôs-se a andar ao lado do desconhecido garoto. Mas não entendia porque, do nada, ficou meio nervoso ao lado daquele garoto que nunca tinha visto na vida.

       Ao chegarem na plataforma, o garoto informou Pete que ele deveria pegar a mesma linha de metrô, porém deveria descer cinco estações a frente para alcançar o seu destino, enquanto ele desceria na terceira estação. Sem muita demora o metrô chegou a plataforma onde eles esperavam para embarcar e ambos entraram juntos. Como o horário estava com pouco movimento, encontraram acentos para sentarem-se lado a lado.

        Mas sem intimidade e ainda sentindo a estranha sensação por estar ao lado do garoto desconhecido, Pete não sabia o que falar para quebrar o gelo, então usou o mais obvio em sua cabeça e disse:

        - Você também está no Matthayom 4 como eu.

        - É mesmo/! exclamou o garoto.

        - Sim! Respondeu sorrindo Pete.

      - Você sempre volta só para casa? Perguntou Pete tentando ser o máximo gentil.

     - Sim. Minha mão é professora e passa a maior parte do dia na escola. Então, eu volto sozinho para casa ao final das aulas.

        Pete calou sua pergunta sobre o garoto não ter um taxista de frete como ele para voltar para casa quando seus pais não poderiam ir pegá-lo na rua antes dela sair da sua boca. Um leve meneio de cabeça foi usado como afirmativa do que o garoto acabara de falar.

        Pete não estava atento, mas o garoto sim e, de súbito, ele se levantou e disse:

        - Minha estação é a próxima. A sua é duas a frente, não esqueça.

        Olhando o garoto assim de baixo para cima, Pete teve a impressão de que ele estava olhando um ser angelical com a luminária do metrô passando por sobre a cabeça do garoto e meio bobo falou:

        - Eu agradeço a sua ajudar.  E fez uma pausa de alguns segundos e perguntou: Qual o seu nome?

        Com um sorriso radiantemente infantil e fofo o garoto respondeu:

        É Kao. Eu sou Kao.

        Olhando já preocupado para o portão de saída o garoto disse:

        - Cheguei. Até mais. E rápido se dirigiu para fora do metrô e pôs-se a andar em direção a escadaria mais próxima, enquanto Pete o acompanhou com os dois olhos postos nele de forma bem atenta, ainda admirado pela sua beleza e fofura e ainda sem entender o porquê dele tê-lo deixado com aquela estranha sensação de forte emoção por ter estado próximo daquele lindo garoto que agora somente sabia o seu nome. 


FIM


    


4 comentários:

  1. Top, gostei muito mas é só isso ou tem mais história.?

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  2. Amei eles realmente são a versão adolescente de PeteeKao

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